Sessão do Prémio Pulido Valente Ensino 2025
A cerimónia de atribuição do Prémio Pulido Valente Ensino 2025 decorreu, no passado dia 6 de outubro, no Grande Auditório João Lobo Antunes da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.
A sessão deste ano, foi integrada nas comemorações dos 200 anos da Faculdade de Medicina e dela fez parte um colóquio sobre o ensino médico em Portugal, no qual participaram os professores Adalberto Campos Fernandes (ex-ministro da Saúde) e José Fragata e a professora Maria do Carmo Fonseca, Vogal do Conselho de Administração da Fundação Pulido Valente, bem como Paulo Simões Peres, Presidente da Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Foram discutidos temas prementes para os estudantes e os jovens médicos, nomeadamente o financiamento das escolas médicas, a necessidade de haver formação de mais médicos, quais as especialidades e os termos em que devem funcionar os Centros Clínicos Universitários.
Seguiu-se a entrega do Prémio Pulido Valente Ensino 2025 ao Dr. Miguel Ângelo Ribeiro, Mestre em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto desde 2024, Interno de Formação Geral na ULS São João, no Porto e Assistente Convidado de Anatomia I e Anatomia II na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Recorde-se que, desde 2024 o prémio é atribuído ao médico com a classificação mais alta na Prova Nacional de Acesso (PNA) à formação especializada, promovida pela Administração Central do Sistema de Saúde. A entrega do Premio coube ao Diretor da FMUL, o Professor João Eurico da Fonseca e ao Presidente da Fundação Francisco Pulido Valente, Rui Pulido Valente. Foi também projetado um vídeo com uma mensagem do Dr. Carlos Cortes, bastonário da Ordem dos Médicos, parceira da Fundação no Prémio.
Antes do encerramento da sessão com uma intervenção da Srª Ministra da Saúde Drª Ana Paula Martins, a Professora Fernanda Rollo evocou a figura do patrono da Fundação, Francisco Pulido Valente a partir do quadro “A leitura- Grupo do Consultório do Professor Francisco Pulido Valente” pintado pelo mestre Abel Manta, atualmente exposto no átrio do Edifício Egas Moniz.
